Praça Bolivar. |
Você tem uma amiga que está sempre viajando? Seja para trabalhar, estudar ou simplesmente conhecer lugares novos? Eu tenho também! E além de trazer lembrancinhas, presentinhos, mimos para a minha pessoa, ela ainda contribui com o blog. Pois é, minha grande amiga e jornalista Nataly Queiroz foi até Bogotá, na Colômbia, e trouxe dicas e registros bacanas.
Enjoy!
Texto e fotos Por Nataly Queiroz
Especialista em viagens curtas (e de trabalho ou estudo), faço valer a máxima de que isto não é sinônimo de viagem perdida. Principalmente quando a cidade visitada é Bogotá. O longo tempo de viagem é compensado ainda no avião, pela visão das enormes formações rochosas da Colômbia, suas montanhas e seu verde. Há uma lista extensa de recomendações para estrangeiros (um verdadeiro terrorismo), mas o cuidado, de forma bastante prática, deve ser o mesmo ao andar pelo Recife, São Paulo ou Cidade do México. Bogotá surpreende pela hospitalidade das pessoas, pela cultura, pela comida e, dependendo do período do ano, pelo friozinho.
Abaixo, seguem 10 sugestões de lugares a visitar e comidas a saborear. O melhor é que tudo isto pode ser feito em dois dias.
1. Almoço deve ter ajiaco, um prato saboroso com frango, verduras, milho e abacate.
2. Noite na “cidade alta” é na Zona Rosa, área bastante segura, com muitos bares, restaurantes e boates.
3. Mas se gosta de conhecer a noite dos populares, há interessantes opções, com música típica, no centro da cidade.
4. Se tiver um tempinho pela manhã, vale ser um (a) dos (as) primeiros (as) a subir a 3.200 m de altitude e chegar a Montserrat. Uma igreja-santuário que propicia uma visão esplêndida. Pode-se chegar lá de bondinho ou teleférico.
5. Ainda em Monserrat, há uma feira de artesanatos. Recomendo experimentar quitutes típicos, as balas de café, de coca (até porque a tontura e a falta de ar são comuns), os bombons de licor... Há lindos regalitos também.
6. Parada obrigatória: Museu de Fernando Botero. Com entrada gratuita, o local oferece um rico acervo de obras do artista plático e ainda tem uma encantadora loja para quem quer trazer lembranças para si ou para outras pessoas.
2. Noite na “cidade alta” é na Zona Rosa, área bastante segura, com muitos bares, restaurantes e boates.
3. Mas se gosta de conhecer a noite dos populares, há interessantes opções, com música típica, no centro da cidade.
4. Se tiver um tempinho pela manhã, vale ser um (a) dos (as) primeiros (as) a subir a 3.200 m de altitude e chegar a Montserrat. Uma igreja-santuário que propicia uma visão esplêndida. Pode-se chegar lá de bondinho ou teleférico.
5. Ainda em Monserrat, há uma feira de artesanatos. Recomendo experimentar quitutes típicos, as balas de café, de coca (até porque a tontura e a falta de ar são comuns), os bombons de licor... Há lindos regalitos também.
6. Parada obrigatória: Museu de Fernando Botero. Com entrada gratuita, o local oferece um rico acervo de obras do artista plático e ainda tem uma encantadora loja para quem quer trazer lembranças para si ou para outras pessoas.
Museu de Botero
Oblea
9. O Museu do Ouro é outro lugar encantador e que irá requerer algumas três horinhas suas. Cada andar é, com o perdão da redundância, um encanto.
Museu do Ouro
Para deixar a viagem ainda mais proveitosa, é interessante descansar ao chegar e evitar o consumo de bebidas alcóolicas nas primeiras horas. Isto evita tonturas e passamentos causados pela altitude. Os táxis são baratos, mas há uma opção de transporte público, ainda em expansão, bastante interessante, o Transmilenio. E compre um livro de Gabriel Garcia Marquez. Pisar na terra Dele e não lê-lo é um sacrilégio.
montserrat foi passado para o espanhol, na realidade, o morro se chama monserrate.
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